Finalmente um presidente de Isralixo em cana

O presidente estuprador

 

TVI

O ex-presidente israelita Moshé Katzav foi condenado a sete anos de prisão efectiva depois de ter sido reconhecido culpado de duas violações, um caso sem precedentes na história do Estado de Israel, segundo os media israelitas.

Katzav foi condenado por duas violações a uma funcionária na época em que foi ministro do Turismo, na década de 1990.

Além desta condenação, o ex-chefe de Estado, de 65 anos, também foi condenado por dois actos de assédio sexual a dois anos de prisão e a uma multa de 20 mil euros, informa a Lusa.

 

Esse lixo só foi condenado por ter cometido crimes contra judias, já todos os crimes que esses vermes cometeram contra os palestinos até hoje continuam impunes.

 

Soldado Israhellense Morto pelos próprios Comparsas

CNN

 

Um soldado Israhellense foi morto e mais quatro foram feridos.

Aconteceu em Kissufim.

A conversa fiada foi que os quadrilheiros israhellenses tinham visto palestinos instalando dispositivos perto da fronteira e abriram fogo contra eles, no decorrer da situação os bundões israhellenses pediram apoio de artilharia, só que entraram pelo cano, a artilharia acertou os próprios quadrilheiros da máfia de Moisés.

Lixo Sionista Condenado

VERME

 

O Estuprador presidente de Israhell

O ex-presidente Moshe Katsav, que governou o país entre 2000 e 2007, foi condenado por estupro e abuso sexual. A corte declarou que a versão dos fatos do ex-chefe de Estado foi considerada mentirosa. (Tudo que os lixos sionistas falam sempre foi MENTIROSO, não é nenhuma novidade)

As acusações contra ele vieram à tona há mais de quatro anos. O julgamento ocorreu todo em segredo de justiça. Segundo o site do jornal local Haaretz, a juíza que coordenou a seção ressaltou que, com o longo tempo de duração do processo, evidências que descreditaram a versão de Katsav foram recolhidas.

O juiz George Kara, presidente do Tribunal disse que o ex-presidente “produziu provas o tempo todo” para eludir as acusações.

Mas esclareceu que as provas falam por si mesmas e demonstram que ele se “aproveitou de sua autoridade e da força física” para violar à funcionária.

Pela ata de acusação, o ex-chefe do Estado, casado e pai de cinco filhos, violou a funcionária de Turismo em um hotel e no escritório no segundo semestre de 1998.

O ex-presidente revelou com isso o que se transformaria para ele em um pesadelo, com denúncias de ao menos outras nove mulheres por diferentes delitos sexuais e a fracassada tentativa do Parlamento, pela primeira vez na história política israelense, de separar do cargo a um chefe do Estado.

Um dia antes de apresentar sua renúncia, seus advogados chegaram a um acordo fora de tribunais com a Promotoria pelo que se devia haver declarado culpado de vários delitos de assédio, mas não de violação, o que teria o eximido de prisão.

No entanto, ao chegar aos tribunais dez meses depois para pedir ao Tribunal que referendasse o acordo, o ex-presidente se retratou no último momento e, sem descer do automóvel, abandonou o local em frente às câmeras de televisão.

“Katsav fez uma arriscada aposta acreditando que a Promotoria não tinha provas suficientes contra ele”, explicou uma jornalista do “Canal 2” de televisão, que transmitiu a sessão ao vivo.

Em março de 2009, a Promotoria o processou formalmente e restituiu na ata de acusação os dois delitos de violação que acabarão enviando a prisão quando o tribunal dite sentença.

Dezenas de mulheres se manifestaram com cartazes em frente aos tribunais para encorajar outras vítimas a denunciar os delitos de assédio sexual e sentar com o caso do ex-presidente um precedente claro nas normas nacionais de conduta.

Logo outro judeu estuprador pode querer fazer um filme sobre o assunto para defender o coleguinha, se deixarem, Roman Polanski &  Katsav, a nova duplinha pederasta do cinema.

Diário Catarinense

Terra

Haaretz

O Big Brother existe e é do Lixo Sionista

Há alguns anos um jornalista havia me falado sobre a importância para “certos grupos” de mandar cartas e e-mails para veículos de mídia, de responder enquetes (se possível votando mais de uma vez) , usar de todos os meios, legítimos e trapaças para dar a impressão de que a posição deles sobre determinado assunto é a majoritária.

Agora imaginem os leitores um software capaz de fabricar essas trapaças em escala mundial, um software capaz de rastrear em toda a internet enquetes sobre um assunto específico e milhões de sacripantas com esse programa instalado em seus computadores com o interesse de responderem as enquetes em qualquer lugar do mundo, como se fossem parte do público local.

Esse software existe, e é mais um LIXO SIONISTA.

O software se chama Megaphone, distribuído pela Giyus.

Com este software esses cretinos podem participar de enquetes em sites, blogs e fóruns na internet para expressarem suas opiniões em favor da invasão que se acha estado Isra(h)el(l).

Esses lixos querem ganhar a opinião pública, na verdade ganhar a turminha “maria-vai-com-as-outras”, na marra.

Não contentes em tentar controlar as pesquisas de opinião por toda a internet eles ainda conclamam seus membros a denunciarem qualquer propaganda pró-paletinos no youtube como se “espalhassem o ódio”.

Afinal esses VERMES SIONISTAS SE BORRAM DE MEDO pois essses vídeos tem se tornados populares e ajudado a divulgar a causa palestina.

GUARDIAN

ELETRONICINTIFADA

THE REGISTER