O Estuprador presidente de Israhell
O ex-presidente Moshe Katsav, que governou o país entre 2000 e 2007, foi condenado por estupro e abuso sexual. A corte declarou que a versão dos fatos do ex-chefe de Estado foi considerada mentirosa. (Tudo que os lixos sionistas falam sempre foi MENTIROSO, não é nenhuma novidade)
As acusações contra ele vieram à tona há mais de quatro anos. O julgamento ocorreu todo em segredo de justiça. Segundo o site do jornal local Haaretz, a juíza que coordenou a seção ressaltou que, com o longo tempo de duração do processo, evidências que descreditaram a versão de Katsav foram recolhidas.
O juiz George Kara, presidente do Tribunal disse que o ex-presidente “produziu provas o tempo todo” para eludir as acusações.
Mas esclareceu que as provas falam por si mesmas e demonstram que ele se “aproveitou de sua autoridade e da força física” para violar à funcionária.
Pela ata de acusação, o ex-chefe do Estado, casado e pai de cinco filhos, violou a funcionária de Turismo em um hotel e no escritório no segundo semestre de 1998.
O ex-presidente revelou com isso o que se transformaria para ele em um pesadelo, com denúncias de ao menos outras nove mulheres por diferentes delitos sexuais e a fracassada tentativa do Parlamento, pela primeira vez na história política israelense, de separar do cargo a um chefe do Estado.
Um dia antes de apresentar sua renúncia, seus advogados chegaram a um acordo fora de tribunais com a Promotoria pelo que se devia haver declarado culpado de vários delitos de assédio, mas não de violação, o que teria o eximido de prisão.
No entanto, ao chegar aos tribunais dez meses depois para pedir ao Tribunal que referendasse o acordo, o ex-presidente se retratou no último momento e, sem descer do automóvel, abandonou o local em frente às câmeras de televisão.
“Katsav fez uma arriscada aposta acreditando que a Promotoria não tinha provas suficientes contra ele”, explicou uma jornalista do “Canal 2” de televisão, que transmitiu a sessão ao vivo.
Em março de 2009, a Promotoria o processou formalmente e restituiu na ata de acusação os dois delitos de violação que acabarão enviando a prisão quando o tribunal dite sentença.
Dezenas de mulheres se manifestaram com cartazes em frente aos tribunais para encorajar outras vítimas a denunciar os delitos de assédio sexual e sentar com o caso do ex-presidente um precedente claro nas normas nacionais de conduta.
Logo outro judeu estuprador pode querer fazer um filme sobre o assunto para defender o coleguinha, se deixarem, Roman Polanski & Katsav, a nova duplinha pederasta do cinema.