Os Bandidos em nome de deus

Pastor é preso no RJ acusado de liderar quadrilha de milicianos

O templo da igreja era usado como escritório para o crime

De acordo com o jornal Extra, o pastor Dijanio Aires Diniz da Igreja Pentecostal Deus é a Luz, localizada na zona Oeste do Rio de Janeiro, está sendo acusado pela polícia de ser o chefe de um bando que cometia diversos crimes usando o templo da igreja como escritório.

Para conseguir chegar até a quadrilha e prender dez suspeitos foi preciso somar os trabalhos de agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco/IE) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público (MP).

O MP descobriu que dentro do templo havia um escritório de onde eram feitos empréstimos e cobranças com taxas de juros que chegavam a 30% ao mês.

Os crimes que os suspeitos estão sendo acusados envolve extorsões, ameaças, comércio ilegal de combustíveis, agiotagem, exploração de transporte alternativo, cobrança irregular de uma “taxa de segurança” e até mesmo máquinas de caça-níqueis.

Mas o pastor não é o único que estaria encabeçando a quadrilha, o jornal carioca cita também um ex-policial que foi preso em maio deste ano em flagrante por estar extorquindo R$ 120 mil de uma vítima.

Uma denúncia feita pelo Gaeco é que ligou os dois acusados que usavam da violência para conseguir fazer vítimas e arrancar dinheiro delas. Entre os métodos usados pela polícia para chegar até os criminosos estavam escutas telefônicas que gravaram conversas que partiram do telefone da própria igreja.

Jesus não Salva

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Pastor é assassinado na frente da mulher e filhos na saída de culto

Ao sair de um culto na noite do último domingo (4) o pastor Vítor José Teixeira, de 43 anos, foi abordado por criminosos que pediram um documento de identificação, mas antes que o religioso pudesse apresentar seu documento foi brutalmente assassinado.

O crime aconteceu em Magé, na Baixada Fluminense, diante da esposa do pastor, Elenice Medeiros, e de seus dois filhos, um de 16 e outro de 17 anos. No depoimento a esposa conta que dois criminosos em uma moto perguntaram se Vítor era o “Alexandre”.

“Eu demorei para pegar a carteira para eles terem certeza de que o nome não era Alexandre, mas eles metralharam o meu marido”, disse.

O pastor da Igreja Batista do Imperador foi atingido por diversos tiros, recebeu socorro, mas morreu a caminho do hospital. Muito abalada a esposa pede por justiça e as demais testemunhas do assassinato temem vingança por parte dos bandidos.

Jovem é morto a facadas durante culto em igreja evangélica

Durante um culto evangélico no bairro Mangabeira, em João Pessoa, os fiéis presentes testemunharam um crime. Nesta quarta-feira (18), um adolescente de 16 anos foi assassinado dentro da igreja com pelo menos 10 facadas no abdome.

Segundo testemunhas, ele estava fugindo de um rapaz e entrou no local em busca de proteção.

O suspeito do crime tem 18 e foi detido pela polícia na madrugada desta quinta-feira (19). Ele está na Central de Polícia e deve ser encaminhado para um presídio de João Pessoa.

A assessoria de imprensa da Polícia Militar relatou que o adolescente já entrou na igreja ferido, mas o rapaz que o atacou também entrou na igreja e continuou esfaqueando a vítima. O último golpe atingiu o pescoço e a faca ficou cravada no corpo da vítima.

Ao constatar a morte, o criminoso fugiu a pé do local. A PM informou que o rapaz morto era o dono da faca usada no crime. Conhecido por Galalau, ele disse à polícia que o motivo do crime foram as constantes ameaças que a vítima fazia a ele. Mas o delegado Antônio Brayner relatou que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas e isto pode ter motivado o crime.

Igreja Universal do Reino da Grana tem que pagar ínfima indenização

O Diário.com

IURD condenada a pagar 10 mil a fiel por pastores confundirem ataque epilético com possessão

Em ação movida fiel contra a Igreja Universal do Reino da Grana de Deus de Sumaré/SP em 2001, o qual alegou que ao estar tendo uma crise de ataque epilético foi confundido por pastores na época como um possessão demoníaca e a sessão de exorcismo foi entendida como agressão e acatada pelo TJSP (Bela Bosta, o TJSP, na sua célebre tradição de chupar o saco de quem tem boas relações políticas – afinal é através delas que se ocupa um lugarzinho como juiz naquele lixo – impõe uma indenização que não é capaz nem de fazer cócegas na IURD, além dessa verminose jurídica demorar mais de dez longos anos para mandar indenizar a vítima) 

A verminose …ops… o TJSP condenou a Igreja Universal a pagar R$ 10 mil de indenização a Alcione Saturnino dos Santos, que, de acordo com a sentença, foi agredido por pastores enquanto sofria um ataque epilético.

Em seu depoimento à Justiça, Saturnino contou que os religiosos diziam que ele estava “possuído pelos espíritos das trevas” enquanto o agrediam. O caso ocorreu em 2001, na cidade de Sumaré (120 km de São Paulo).

Saturnino relata que durante um culto começou a sentir-se mal, momento em que avisou os pastores e foi até o fundo do templo para tomar remédios. Segundo a defesa do fiel, foi nesse momento em que os pastores teriam agredido Saturnino com socos e falado que ele estava possuído.

Em primeira instância, a Justiça condenou a Igreja Universal, que não se defendeu das acusações dentro do prazo estipulado. A Igreja Universal recorreu da decisão alegando cerceamento de defesa.

Os desembargadores do TJSP, porém, foram unânimes ao manter a condenação por entender que não houve nenhum impedimento de defesa, já que, uma vez intimada, foi a igreja que não se defendeu dentro do prazo legal. (Os caras da Iurd sequer se defenderam no prazo e os bostas do TJ demoraram mais de dez para mexerem os rabos flácidos)

Procurada por meio da assessoria de imprensa, até a conclusão deste texto a Igreja Universal não havia se manifestado sobre a decisão do TJSP.

O acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo é datado de 14 de agosto de 2012. A decisão ainda não foi publicada no Diário Oficial, e ainda cabe recurso.

Mais um cristão mostrando seu incrível respeito pelas mulheres.

Diário do Nordeste

Testa de Bater Bife…ops…Todd Akin

 

Após declaração polêmica sobre estupro, candidato ao Senado americano se desculpa

O folclore político americano ganhou seu “estupra, mas não mata”, quando o candidato republicano ao Senado no conservador Estado do Missouri declarou a uma rede de TV na noite de domingo (19) que “estupros legítimos raramente levam a gravidez”.

Todd Akin, atualmente na Câmara, foi obrigado a pedir desculpas após disparar um tsunami de reações negativas que culminaram com a condenação pelo candidato republicano à Presidência, Mitt Romney.

Pelo que eu entendo dos médicos, acho que o corpo da mulher tem um jeito de fechar tudo [para a gravidez] no caso de estupros legítimos”, afirmou Akin, ao responder uma pergunta sobre aborto em casos de estupro em um programa na afiliada da rede Fox News em Saint Louis. Akin não explicou o que chama de “estupro legítimo”.

Reações

O episódio deu origem a uma onda de artigos médicos desmentindo a declaração, além de protestos defendendo as vítimas de estupro.

Em comunicado, Romney criticou a afirmação, chamando-a de “totalmente errada” e enfatizando que ele e seu vice, Paul Ryan, discordam de Akin (embora Ryan, como o colega, só aceite o aborto em casos de risco de vida para a mãe, enquanto Romney considera também para estupros e incestos).

A declaração ocorre justamente em um momento em que os democratas acusam os republicanos de solapar os direitos à saúde feminina.

Financiamento cortado

Akin pediu desculpas, dizendo que o que afirmou foi “totalmente errado e inadequado”, mas reafirmou que manterá sua candidatura. O comitê de campanha republicano ao Senado, porém, anunciou que cortará seu financiamento de campanha.